A VERDADE
SOBRE O MITO DO LEITE!
O leite de vaca é
tradicionalmente um alimento relacionado pelas pessoas com saúde. Por outro
lado, o fato do ser humano ser o único animal a consumir leite (e de outra
espécie) na vida adulta, nunca conseguiu ser respondido com clareza.
Na realidade, existe todo um
aspecto psicossocial por trás do leite de vaca, devido à importância e
significado do aleitamento materno, mas as facilidades na obtenção através da
vaca e a mudança progressiva na vida das mulheres inseridas no mercado de
trabalho, obviamente aliados a um imenso esforço da indústria do leite, foram
determinantes historicamente na criação do “Mito do Leite”.
O leite NUNCA foi uma boa opção
de alimento. Devido interesses comerciais, esta informação não se propaga.
Vocês sabem que o mercado é cada
vez mais competitivo, então uma vaca que não está dando leite é sinônimo de
prejuízo. Então as vacas são “moduladas” com HBG (hormônio da gravidez) para
que ela possa produzir mais leite e ininterruptamente. Resultado: Atualmente as
vacas leiteiras vivem apenas 6 em vez de 20 anos e a produção de leite,
comparada com há 50 anos, aumentou em 250%.
O leite de hoje também passa por
um processo de pasteurização na tentativa de que sejam removidas as bactérias e
micro organismos. Portanto, um dos benefícios que o leite poderia nos
proporcionar para melhorar nossa flora intestinal também não existe.
A vaca também encontra problemas
na sua alimentação pois seu alimento está todo contaminado com agrotóxicos e
pesticidas, tais como:
- Perclorato – bloqueia captação
de Iodo prejudicando imensamente a Tireóide
- - Retardante
de chama – PBDEs
- - Pesticidas
– Disruptores endócrinos (prejudicam produção de hormônios)
- - Substâncias
radioativas
- - Metais
pesados
Devido à manipulação extrema das
mamas das vacas, é também comum hoje que elas tenham mastites (inflamação e
infecção das mamas) de repetição. Resultado: Já foram identificados nos leites
diversos tipos de antibióticos (de vaca) e isto tem sido relacionado ao aumento
da resistência a antibióticos nos humanos, ou seja, os antibióticos de outrora
deixam de fazer efeito pois o corpo já criou resistência a certos tipos dos
mesmos, ou por ter feito uso anteriormente, ou pela ingestão “de brinde”
através do leite.
Pois bem, no momento em que se
trata a vaca com HBG e ela se torna falsamente grávida (prenha), obviamente
todo um processo metabólico ocorre em seu organismo e além de produzir muito
mais leite, obviamente ela tem uma produção aumentada de hormônios. Resultado
(péssimo para o corpo de qualquer pessoa):
Já foram isolados 59 hormônios distintos no leite:
* 8
pituitários (hipofisários)
* 7
esteroidais (ou sexuais)
* 6
tireoidianos
* 11
fatores de crescimento
E, falando de hormônios, existe um
chamado Estrona, que é um dos tipos de Estrogênios (hormônios femininos)
que está absurdamente aumentado no leite desta vaca. Estudos demonstraram que a
ordenha da vaca prenha geram níveis de Estrona aumentados em 33 vezes, além de
altos níveis de BSV (Bovino Somatrotopin e de rBGH (Hormônio de Crescimento
Bovino recombinante com altos níveis de IGF-1).
Concentração de Estrona no soro
do leite:
-
Vaca não prenhe = 30pg/ml
-
Vaca prenhe (41-60 dias) = 151pg/ml
-
Vaca prenhe (222-240 dias) = 1.000 pg/ml
Agora quero que vocês saibam que
Estrona é um hormônio altamente proliferador e que aumentado traz desde
prejuízos “leves” como proliferação de tecido gorduroso, aumento de celulite,
aumento de gordura abdominal, até outros irreparáveis!
Câncer de Próstata
O Câncer de Próstata é
hormônio-dependente e, ao contrário do que muitos pensavam e pensam até hoje,
estudos recentes comprovaram que seu desenvolvimento não é atribuído à
testosterona, mas sim aos estrogênios. Por isso que ele ocorre nos homens já em
idade avançada, os quais já tiveram um declínio praticamente total dos níveis
de testosterona com aumento concomitante dos níveis de estrogênio.
Na medida em que o leite aumenta os níveis
estrogênicos, estudos demonstram aumento no risco de câncer.
CÂNCER DE OVÁRIO
Harvard
School of Public Health
Mulheres que tomam 2 ou mais
copos de leite têm um aumento de 66% no risco de desenvolverem câncer no
ovário
Peck, P.
Two or more glasses of milk may raise ovarian câncer risks, still doctors
aren`t advising that women stop drinking it. WebMD Medical News, May 5, 2000.
Existem cânceres de Ovário também
hormônio-dependente e estrogênio-dependente, ou seja, quando se aumentam os
níveis de estrogênios, estamos aumentando as chances da proliferação destes
tumores malignos e ímpares na prática médica, uma vez que têm pouquíssimas
chances de cura ou tratamento efetivo.
Isso sem contar o fato da maioria
das mulheres usarem contraceptivos, os quais impedem a produção da progesterona
pelo óvulo e corpo lúteo (pela não ovulação), perdendo a proteção deste
hormônio que é fundamental para a contraposição estrogênica.
CÂNCER DE MAMA
O Câncer
de mama também é estrogênio-dependente, ou seja, o estímulo deste hormônio é
proliferativo para tecido mamário e consequentemente tumores de mama.
Qualquer forma de aumento direto ou indireto da ação estrogênica sobre o
corpo feminino, pode influenciar no desenvolvimento do câncer de mama. (Amigos,
são muitos os alimentos
e as substâncias derivadas dos
plásticos por exemplo, que provocam este aumento. Até protetores solares - a
maioria dos que vocês compram nas farmácias - contém substâncias similares aos
estrogênios, chamadas xenoestrógenos).
OSTEOPOROSE
O tema Osteoporose é tratado de
forma tão errada tradicionalmente na medicina, que vocês não fazem ideia da
quantidade de estudos atuais mostrando as doenças provocadas pelos tratamentos
para osteoporose!
Estudo realizado em 2011 concluiu
que Mulheres que fazem suplementação com cálcio têm risco aumentado em 600%
para o desenvolvimento de aterosclerose, infarto do miocárdio e AVC.
Bolland
MJ., Grey A., Avenell A., et al. Calcium supplements with and without vitamin D
and risk of cardiovascular events; Reanalysis os women`s Health Initiative
limited acces dataser and mata-analtsis. BMJ,
2011, 342:d2040.
DIABETES
DIABETES
A Caseína é uma proteína que
representa cerca de 80% do total de proteínas do leite. Existe uma correlação
entre seu consumo e a incidência de Diabetes tipo I, por uma série de reações
que ainda escreverei futuramente, pois ocorre com uma série de alimentos e doenças.
ÙLCERA NO ESTÔMAGO
Sippy Diet – Um copo de leite a
cada 4 horas para o tratamento de úlcera péptica. Aumento de 6 vezes na
incidência do infarto do miocárdio.
Briggs, RD et al. Myocardial
infarction in patients treated with Sippy and other high-milk diets. Circulation 21(1960):538-42
Muitos se lembram desta medida que foi largamente divulgada no passado. O que ninguém ficou sabendo é o resultado desastroso disto, que tenho certeza de que até hoje existem pessoas e até mesmo profissionais de saúde acreditando ser saudável e "curativa". Porque será que estas informações não são divulgadas?
LACTOSE
A Lactose é o açúcar presente no
leite. Para que possamos digeri-lo, nosso corpo possui uma enzima chamada
Lactase. Mas o que acontece é que parte das pessoas não possuem esta enzima e
outra grande parte, a maioria diga-se de passagem, algum dia não terá também.
Deixem-me explicar a vocês; acontece que a partir dos 4 anos de idade, nosso
corpo começa a ter uma diminuição progressiva da produção de lactase, consequentemente
cada vez menos este açúcar será bem digerido e bem aceito por nosso corpo.
Leigos e médicos costumam conhecer a intolerância a lactose como a única forma de alergia ao açúcar do leite. Entretanto existem outros níveis de hipersensibilidade aos alimentos e estes causam prejuízos a diferentes sistemas e órgãos do corpo. O problema é que as pessoas tendem a pensar que "se não tenho diarreia ou sintomas gastrintestinais", não tenho alergia a tal alimento, e isto é um erro grave. Intestino é apenas um dos órgãos do corpo humano, nem sempre um alimento que nos faz mal causa sintomas neste órgão. Em outras palavras: Alimento que faz mal ao corpo, nem sempre causa diarreia! Experimente ingerir veneno de cobra; haverá consequências que podem lhe custar a vida, e não acontecerá diarreia.
Quero que vocês saibam que estatisticamente a Hipersensibilidade ou Intolerância à Lactose acomete:
Leigos e médicos costumam conhecer a intolerância a lactose como a única forma de alergia ao açúcar do leite. Entretanto existem outros níveis de hipersensibilidade aos alimentos e estes causam prejuízos a diferentes sistemas e órgãos do corpo. O problema é que as pessoas tendem a pensar que "se não tenho diarreia ou sintomas gastrintestinais", não tenho alergia a tal alimento, e isto é um erro grave. Intestino é apenas um dos órgãos do corpo humano, nem sempre um alimento que nos faz mal causa sintomas neste órgão. Em outras palavras: Alimento que faz mal ao corpo, nem sempre causa diarreia! Experimente ingerir veneno de cobra; haverá consequências que podem lhe custar a vida, e não acontecerá diarreia.
Quero que vocês saibam que estatisticamente a Hipersensibilidade ou Intolerância à Lactose acomete:
- - Afro-americanos
– 75%
- - Nativos
Americanos – mais de 90%
- - Asiáticos
- mais de 95%
PROBLEMAS
DE SAÚDE INFANTIL:
- Infecção
de ouvido
- Eczema/cólica/constipação/colite
- Diabetes
tipo I/ Obesidade
- Comportamento
e aprendizagem
- Morte
súbita (alergia)
- Asma-
quanto mais leite, mais asma
- Autismo
- Esquizofrenia
ESCLEROSE
MÚLTIPLA
Quanto
maior a ingestão de leite, maior a incidência de Esclerose Múltipla
ENFERMIDADES QUE JÁ
FORAM RELACIONADAS EM ESTUDOS À INGESTÃO DE LEITE:
-
Enxaqueca
-
Dores em geral
-
Esclerose
-
Acne
-
Câncer de Próstata
-
Câncer de Mama
-
Obesidade
-
Doença de Parkinson
-
Infertilidade
Fonte: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/07/a-verdade-sobre-o-mito-do-leite.html
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