Por Valcapelli
O mau humor e o derrotismo afetam o pâncreas e causam o diabetes O pâncreas é um órgão discreto e essencial para o metabolismo corporal. Ele desempenha dupla função: endócrina e exócrina. Como glândula exócrina produz um líquido alcalino denominado suco pancreático, que é secretado no duodeno para neutralizar a acidez do quimo (substância que sai do estômago carregada de ácidos). Esse suco possui enzimas poderosas que encerram o processo de desmembramento dos componentes do quimo, favorecendo a digestão. A função desempenhada como glândula endócrina consiste na produção de insulina e de glucagon, esses hormônios formam uma espécie de “gangorra química” que equilibram os níveis de glicose (uma das principais fontes de energia) na corrente sanguínea. A função da insulina consiste em transportar a glicose até os tecidos e garantir a sua entrada nas células para a produção de energia. O glucagon estimula o fígado a liberar mais açúcar para o sangue, regulando o nível de glicose na corrente sanguínea. Os aspectos metafísicos relacionados a funções exócrinas do pâncreas consistem em contemporizar os acontecimentos, ter habilidade para lidar com as situações difíceis do cotidiano de maneira relativamente equilibrada e assim apropriar-se dos conteúdos essenciais das ocorrências. Evite reagir com drama, escândalo ou desespero. Dramatizar tanto agrava os acontecimentos quanto dificulta o entendimento da situação. Responder escandalosamente desperdiça energias poderosas, que se forem bem canalizadas transformariam as situações ruins. As funções endócrinas do pâncreas, segundo a Metafísica da Saúde, referem-se à administração interna das fortes emoções, canalizando essas forças poderosas do ser com sabedoria, preservando a disposição, a alegria e o bom humor. Essas atitudes preservam a qualidade de vida e mantêm a saúde pancreática. Os bons resultados exteriores são consequências da estabilidade emocional. A capacidade de gerenciar as emoções e mantê-las estáveis pode ser denominada Inteligência Emocional, que consiste em controlar as reações instintivas e promover respostas mais apropriadas ou assertivas para os problemas exteriores. Dentre as principais doenças do Pâncreas a mais comum é o Diabetes. Existem dois tipos da doença: o tipo 1 (ocorre a destruição das células do pâncreas que produzem a insulina) surge na infância ou no adulto jovem e requer o uso de insulina no tratamento e representa aproximadamente 10% dos diabéticos; o tipo 2 (redução da produção de insulina ou a incapacidade do organismo de usar a insulina) geralmente ocorre após os 35 anos de idade; os sintomas são leves e podem passar despercebidos, dificultando seu diagnóstico, e o tratamento representa aproximadamente 90% dos casos. Dentre os aspectos da Metafísica da Saúde relacionados :
diabetes tipo 1 destaca-se uma espécie de “torpor emocional” frente às adversidades. Trata-se de jovens que não sabem administrar as suas emoções e se comportam de maneira aparentemente indiferente aos acontecimentos, recorrendo ao isolamento e, não raro, esboçam visível mal humor. A impulsividade característica dos jovens fica reprimida, diante de algum contratempo “fecham a cara” e ficam como conhecido no popular “emburrados”. Novo padrão: deve-se procurar resgatar as forças interiores e restabelecer o bom humor.
diabetes tipo 2, em face dos incontáveis sofrimentos da trajetória de vida, constituem uma espécie de “engessamento emocional” que inibiu a capacidade de reagir às adversidades. Os esforços para manter a tolerância comprometeram a força reativa, “anestesiando” a sua impetuosidade. Essa conduta dificulta a interação harmoniosa com o meio. Prefere se isolar para não ser intransigente. Esse tipo de diabetes representa uso indevido da inteligência emocional. Em vez de ordenar as forças reativas, reprime os seus impulsos de tal forma que suas emoções ficam abaladas, comprometendo a disposição para se dedicar a novos projetos de vida ou dedicar-se a outros relacionamentos. Novo padrão: dedique-se a resgatar o sabor pela vida; transforme as experiências adquiridas em combustíveis para modificar as situações desagradáveis do cotidiano. Dicas de Cromoterapia: a principal cor para energizar o pâncreas é o amarelo. Ele sugere alegria, descontração e o bom humor. Aplique a luz sobre o órgão e tome água solarizada amarela (solarização de água: envolver um recipiente de vidro transparente com o papel celofane amarelo, encher de água e levar ao sol por 2 horas). São indicadas outras duas cores: visualize a cor laranja para despertar a coragem e ousadia e mentalize também o verde para equilibrar as emoções. |
Mau humor pode ter relação com glândulas exócrinas
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