A MEMÓRIA CELULAR DOS ÓRGÃOS

A Memória Celular dos Órgãos

É possível que uma pessoa que tenha um órgão transplantado adquira características da personalidade do doador?

Nossas células carregam nossos genes. Todas as informações importantes são repassadas de geração a geração e isso configura a evolução das espécies, inclusive a humana.

Dos 100% da nossa memória, 5% estão na nossa mente consciente e o restante estão armazenados em nosso subconsciente e nas células dos nossos órgãos, inclusive a pele.

Essas memórias armazenam valores, costumes, inclinações, lembranças e gostos e é muito possível que uma pessoa, ao receber um órgão, possa incorporá-los, conforme muitos relatos já foram descritos ao redor de todo o mundo.

De todos os órgãos, o coração parece ser o qual mais carrega as memórias. O coração e o sistema nervoso possuem uma rede de neurônios, transmissores, proteínas e outros elementos próprios, o que pode explicar o fenômemo.

Os canibais comiam os órgãos dos guerreiros com a crença que toda a coragem e força seriam repassados a eles.

Uma garota de 10 anos recebeu um coração de uma menina de 8 anos que teve uma morte trágica e após algum tempo ela sonhou com os detalhes do crime e ajudou os policiais a capturar o assassino.
Nos EUA, um paciente rebeceu um coração e algum tempo depois se apaixonou pela ex-esposa do doador. Alguns anos mais tarde, acabou se suicidando com um tiro na cabeça assim como o doador do órgão.

Outro caso aconteceu com uma professora que nunca havia tomado bebidas alcoólicas e logo após acordar da cirurgia pediu uma cerveja. E, ainda, da marca de preferência do doador.

De qualquer modo, desde o primeiro transplante realizado em 1967, os transplantados têm tido comportamentos estranhos e diferentes que até então não tinham tido.

Sem, dúvida, é um fenômeno que merece ser mais estudado.
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