OS CINCO VENENOS BRANCOS
Confira os cinco verdadeiros venenos usados na culinária, todos branquinhos e prejudiciais. Eles não podem ser chamados de alimentos pois contêm uma quantidade baixíssima de vitaminas, minerais e proteínas, constituídos basicamente de amido e calorias. Além disso, seu consumo resulta em uma carência de nutrientes, que quase sempre resulta em doenças como diabetes e hipertensão. As pessoas que ingerem essas substâncias estão são mais propensas sim a ter doenças crônicas.
3. Leite de vaca pasteurizado: Leite de vaca é para bezerros, e não para humanos. E o problema fica pior quando o leite é pasteurizado, pois ele perde todas as bactérias benéficas para nosso intestino, dificultando a absorção de nutrientes. É rico em gorduras saturadas. É causador de alergia e catarro em crianças e adultos. 😒
4. Arroz branco: Aumenta a glicose no sangue, contribuindo para o diabetes. Também passa por um processo industrial nada saudável, que o torna apenas um amido destituído de nutriente.
O Mito do Colesterol
COMUNIDADE MÉDICA COMEÇA A DESPERTAR PARA A QUESTÃO
O colesterol foi tido por muito tempo como um vilão, mesmo sem saber suas causas e seus motivos.
Atualmente é sabido que o
aumento da taxa de colesterol é um meio que o organismo encontrou para
proteger-se, portanto, baixar estes níveis com remédios (as estatinas) não pode
ser uma boa solução.
Por muito tempo, o colesterol foi o culpado pela arteriosclerose,
quando a gordura vai se depositando nas paredes das artérias, fechando seu
calibre até que as entopem.
Hoje em dia, sabemos que não é o nível de colesterol que
indica que uma pessoa terá um ataque cardíaco pois ¾ das pessoas acometidas por
este mal tinham seus níveis de colesterol dentro da normalidade.
Também se começou a despertar-se para o mal, em forma de
efeito colateral, que esses medicamentos causam. O tratamento é pior que a
doença. Alguns efeitos no corpo percebidos após tratamentos com essas drogas
para baixar o colesterol são perda da memória, diabetes tipo 2, fraqueza dos
músculos e ligamentos, impotência sexual, problemas digestivos e hepáticos, dor
de cabeça, edemas, vertigens, alergias diversas...
Estatinas – Esta droga altera mecanismos fisiológicos bloqueando
no fígado a enzima que produz o colesterol baixando o colesterol total e a
fração LDL do colesterol. O uso de estatinas levam ao risco de diabetes e
obesidade e a comunidade médica já está despertando para isso. Ainda, o seu uso
leva a piora da saúde cardíaca, revelando uma droga que não é segura muito
menos eficaz.
Agência Européia do Medicamentos (EMA) reconheceu em 2012 a
gravidade do efeito diabetogênico das estatinas e recomendou aos laboratórios
que os seus efeitos secundários passem a ser claramente anotados nas normas de
utilização. Esta norma nem sempre é cumprida.
Em março deste ano, um estudo publicado no Expert Review of
Clinical Pharmacology revelou ainda que a estatina pode estimular a
arteriosclerose e a insuficiência cardíaca.
Nota 1
IATROGENIA MEDICAMENTOSA
Iatrogenia é uma doença com efeitos e complicações causadas como resultado de um tratamento médico. Autores de estudos científicos concluíram que as epidemias da insuficiência cardíaca e arteriosclerose, que são as pragas do mundo moderno, podem ser estar relacionadas e agravadas pelo uso difuso de estatinas. Foi proposto então que os tratamentos com as estatinas fossem criticamente reavaliados.
Nota 2
COLESTEROL
Foi por muito tempo o grande culpado pelas doenças cardiovasculares. A placa ateromatosa reduz o diâmetro das artérias e é constituída por células compostas pelo tecido muscular liso das artérias, cálcio, ferro e colesterol, e funciona como um curativo reparador na inflação que as paredes arteriais apresentam, sendo esta (a inflamação) a causa primária da arteriosclerose.
Nota 3
RABDOMIÓLISE
A rabdomiólise é um dos possíveis efeitos colaterais do uso das estatinas, e consiste em necrose muscular com liberação de constituintes musculares na circulação. A severidade dos casos varia desde elevações enzimáticas leves sem mialgia, assim como dores musculares sem elevações enzimáticas, até casos severos de insuficiência renal aguda e óbito. Além da estatina, a rabdomiólise pode ser causada por politrauma, exercícios físicos extenuantes, doenças metabólicas, viroses, toxinas ou induzidas por outras drogas.
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