DEPRESSÃO PATERNA

Depressão paterna: Mais comum do que pensamos


A gravidez é esperada e querida, sendo um momento muito importante na vida do casal. Desde os preparativos até o nascimento, a mãe costuma ser o centro da atenção.

O pai também sente-se eufórico com o novo indivíduo que ajudou a criar por meio da fecundação, sentindo-se poderoso dando continuidade na linhagem da família. É mais valorizado pelos amigos e parentes.

Entretanto, nem sempre são estes os sentimentos que permeiam o pai. Muitas vezes, ele se sente excluído, rejeitado pela companheira que agora está encandad pela fase da gravidez e começa a agir de modo apático, enciumado, sendo rude nas situações do dia a dia, não conseguindo entrar no clima de prazer desta nova fase.

Então, quando nasce o bebê, tudo muda mesmo. o novo centro de atenção é o novo ser que requer cuidados e muita dedicação. Pode gerar nesta fase um sentimento de perda, frustação e aborrecimento participando das atividades diárias com nenhum prazer e até raiva, muitas vezes com sentimento de culpa, impaciência e irritação, também preocupação financeira. Perda de apetite e insônia são comuns, podendo surgir desinteresse sexual.

Secundariamente, o bebê pode ser afetado pela tristeza instalada no pai, visto que a participação do pai é fundamental para seu desenvolvimento, tanto na nascimento quanto em toda a fase de desenvolvimento que se segue.

Ao perceber qualquer sinal mencionado acima, deve-se buscar ajuda para que tal quadro não piore ficando mais difícil seu tratamento.

Um dica para a gestante, é incluir o pai em todas as atividades relacionadas ao bebê, desde a reforma do quarto e compra dos móveis do quarto do bebê, as primeiras roupinhas, as consultas no obstetra/pediatra, etc.

Afinal, o bebê é dos dois, certo?

Microfisioterapia como terapêutica:

A Microfisioterapia tem resultados rápidos e eficientes nos quadros de transtornos emocionais, sendo a depressão uma doença que tem boa evolução com a técnica.
Não há tempor para se perder nesta fase tão especial de nossas vidas.
Saiba mais sobre a técnica em www.microfisioterapiaabc.com.br

JEJUM PODE RENOVAR SISTEMA IMUNOLÓGICO

Cientista descobriram o que os terapeutas naturalistas já sabiam e indicavam: Jejum como terapia complementar para cura

Jejum orientado melhora nosso sistema imunológico
Um sistema imunológico forte é fundamental para se ter uma boa saúde pois esse sistema de defesa é ativado quando ameaças como vírus e bactérias aparecem.

Nos dias de hoje, nosso sistema imunológico apresenta-se enfraquecido devido ao estilo devida que levamos.

Um grupo de cientistas da Universidade do Sul da Califórnia (USC), Estados Unidos, realizou um estudo sobre como melhorar e restaurar o nosso sistema imunológico e descobriu que a solução é o jejum.

O jejum precisa ser bem orientado, entretanto, bastando apenas de 4a 8 dias por ano, sendo de 2 a 4 dias, a cada seis meses. O jejum seria alimentar-se neste período apenas com legumes, verduras e frutas alimentos crus.

Esta prática faz as células-tronco despertem e comecem a se regenerar, destruindo também células danificadas de modo que novas células surjam.

E, depois que o jejum termina, seu corpo começa a gerar novas células sanguíneas, fazendo com que os nutrientes comecem a fluir novamente.

"Se você estiver com o sistema imunológico severamente fragilizado por fatores como quimioterapia ou envelhecimento, os ciclos de jejum podem literalmente criar um novo sistema imunológico", disse o professor de ciências biológicas Valter Longo.

"Nós não sabíamos que o jejum prolongado tem o notável efeito de promover a regeneração do sistema do sistema hematopoiético baseado em células-tronco", declarou o cientista.

"Quando você se priva de alimentos, o sistema tenta economizar energia, e uma das coisas que você pode fazer para economizar energia é reciclar muitas células do sistema imunológico que não são necessários, especialmente aquelas que podem estar danificadas", disse o professor Longo.

A professora assistente do Norris Comprehensive Cancer Center and Hospital, da mesma universidade, Tanya Dorff, coautora da pesquisa, declarou sobre a descoberta: "A quimioterapia salva vidas, mas também causa danos colaterais significativos para o sistema imunológico. Os resultados deste estudo sugerem que o jejum pode aliviar alguns efeitos negativos da quimioterapia".

ATENÇÃO: O JEJUM DEVE TER A ORIENTAÇÃO DE UM PROFISSIONAL

DICA: Se deseja se aprofundar mais sobre o assunto, pesquise e leia bastante. Um bom livro, para iniciar o estudo, é "Jejum Curativo", de Mário Sanchez.
Leia o livro Jejum Curativo aqui: http://pt.slideshare.net/mddvtm/mario-sanches-jejum-curativo

Fonte: USC (Universidade Sul da Califórnia)