GESTAÇÃO E HEREDITARIEDADE


As causas de nossos problemas atuais podem estar inscritas na hereditariedade


Ainda no útero, mudanças químicas provocadas pelas emoções vividas pela mãe são captadas pelo feto.

 
Durante a gestação, o bebê está intimamente ligado à mãe podendo sentir, somatizar e confundir o sofrimento dela com seu próprio, sentindo suas dores, inseguranças, agitações, ansiedades e cansaço, isso porque, essa assimilação dos sentimentos e das emoções da mãe são as primeiras trocas que o bebê tem com o mundo exterior. Nessa fase a criança tem inconsciente a parte ativa do cérebro, o que a leva a registrar e perceber realidades que nós conscientemente não percebemos. É por isso que os nossos problemas começam nessa época.

Tudo que a mãe passa, seja um trauma físico, químico, emocional - recente ou congênito, a criança "recebe", "assimila" como sendo dela e gera assim bloqueios em seu organismo, altera a vitalidade de seus tecidos e órgãos. Dessa forma, os traumas que ficam inscritos no corpo da mãe normalmente ficarão também inscritos no corpo da criança. Sendo assim, a mãe passa, mesmo sem querer, seus problemas, seus traumas, desencadeando na vida do filho (seja na infância, na adolescência ou até mesmo na fase adulta) suas consequências, os sintomas, as doenças.

Durante sua existência, ao se deparar com as emoções vividas no útero, o cérebro reconhece e a partir daí a criança pode desenvolver algum sintoma ou doença.
O pai também passa uma carga genética onde está contida toda informação sobre seus pais e suas descendências. A criança, então, apresenta estas duas informações genéticas

A MICROFISIOTERAPIA:

A gestante pode receber o tratamento em qualquer época da gestação e ainda pode aliviar sintomas comuns neste período como náuseas e vômitos, impaciência, inchaço e dor nas pernas e na coluna vertebral, desmaios, azia e queimação.
A Microfisioterapia busca através da palpação no corpo os locais com a diminuição do ritmo vital (que é o que causa esses problemas). Deste modo, dá o estímulo para que o corpo se autocorrija e restaure o equilíbrio do organismo.

Você já ouviu falar em Granuloma Anular?

A doença afeta crianças, jovens e adultos, com ligeira predileção pelo sexo feminino



Granuloma Anular é uma doença inflamatória, de causa desconhecida, que leva à degeneração do tecido colágeno. Acredita-se que pode ser devida a uma reação imune do organismo a diversos agentes

É mais frequente em crianças e mulheres jovens e pode estar relacionada ao diabetes, principalmente no caso de lesões disseminadas

Caracteriza-se por lesões elevadas, da cor da pele ou levemente rosadas que vão aumentando de tamanho e ganhando aspecto em anel, daí o nome anular. Estes anéis podem ser pequenos ou chegar a vários centímetros de tamanho, e as lesões podem ser únicas ou múltiplas. Podem também aparecer como pequenos pontos elevados.Pode haver coceira no local ou não.

O granuloma anular pode regredir espontaneamente em alguns meses a dois anos ou mais, dependendo da extensão do quadro. O tratamento médico é feito com corticosteróides intra-lesionais ou aplicados sobre a lesão, ou medicações por via oral.

Microfisioterapia: Por se tratar de doença auto imune, a Microfisioterapia tem obtido sucesso no tratamento destas lesões. Após buscar no corpo do paciente, através das micropalpações, os locais onde há diminuição da vitalidade dos órgãos é dado o estímulo para que o corpo reaja, corrijindo-se.
É natural e não tem efeito colateral.